

São Paulo - Pinheiros
QUE FRONTEIRAS SÃO ESSAS?
UM GRITO DE PANGEIA.
O NaLata Festival chega em 2025 à 6ª edição, celebrando a arte, ressignificando o espaço público e democratizando o acesso.
Nesta edição, o festival contará com quatro empenas assinadas por artistas nacionais e internacionais. As empenas se localizam em prédios em Pinheiros, bairro onde fica a Casa NaLata, o epicentro do festival: o local recebe instalações, esculturas, pinturas, fotografias e infláveis, com o objetivo de fomentar uma experiência imersiva que aproxima o público da arte de rua e estimula afetos, sensibilidade e a transformação pela crítica.
Com obras de 19 artistas, a Casa NaLata provoca um contato diferente com a arte de rua, seus conceitos e experimentações, que permite maior apreciação e reflexão. Com a possibilidade de acessar as criações tanto no espaço público quanto em local próprio, o NaLata Festival proporciona diferentes perspectivas e abarca a pluralidade da arte urbana.
Mais informações @nalata.festival
6ª EDIÇÃO NA LATA FESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTE URBANA
EMPENAS EDIÇÃO 2025
Artista visual grego, INO é conhecido pelos murais monumentais que marcam paisagens urbanas ao redor do mundo com sua inconfundível estética preta e branca com toques de azul. Suas obras estão em cidades como Atenas, Viena, Kiev e Fortaleza, e em 2025, INO desembarca em São Paulo para deixar sua marca registrada na cidade que respira arte pelo NALATA FESTIVAL.
Artista alemã-paquistanesa, Hera tem sua origem artística no graffiti. Solo ou como parte do duo HERAKUT, suas obras ocupam grandes murais em cidades como Miami, Berlim e Melbourne, além de exposições em museus como o Urban Nation, na Alemanha, e o STRAAT Museum, na Holanda. Em 2025, Hera traz a essência da sua arte para o NALATA FESTIVAL.
Artista paulistano, No Martins é um dos mais expressivos nomes da arte contemporânea brasileira. Seu processo criativo atravessa pintura, instalação e performance, discutindo poder, identidade e estruturas sociais. Com obras em museus como MASP, MAM e Pinacoteca de São Paulo, o artista aborda o cotidiano e a experiência coletiva da população negra, propondo novos pontos de vista sobre a história. No Martins chega em 2025 no NALATA FESTIVAL.
Artista norte-americana, Rowan Bathurst tem suas criações baseadas no retrato, combinando fotografia, história da arte e elementos da natureza. Suas obras exploram a relação entre o feminino e vestígios ancestrais, como figuras de Vênus e cerâmicas antigas, criando composições que unem força, serenidade e ancestralidade, com um olhar especial sobre a natureza. Bathurst se apresenta no NALATA FESTIVAL 2025.
CASA NALATA 2025
Felipe Super é um artista visual com obras que exploram o encontro entre imagem digital, abstração geométrica e cultura contemporânea. Seu trabalho se situa entre a tela, a projeção e espaços públicos, misturando precisão visual e atmosfera sensorial. Com uma trajetória marcada por intervenções digitais, instalações e experimentações com luz e forma, Super propõe ao público uma experiência visual que rompe as fronteiras entre arte digital e espaço urbano, e em 2025 chega ao NALATA FESTIVAL 2025.
TOPO
Desde sua entrada na cena urbana em 2007, através da pichação, Topo construiu uma trajetória entre o subterrâneo e a arte contemporânea. Sua obra nasce da observação atenta da cidade e de suas camadas invisíveis, transformando o cotidiano em poesia visual.
O artista Nunca mistura grafite, arte popular e referências indígenas, confrontando o urbano com raízes brasileiras. Seus trabalhos têm traços marcantes: contornos pretos, hachuras e cores vibrantes, que dialogam contra o consumo, a invisibilidade cultural e pela visibilidade dos povos originários. O pseudônimo Nunca é uma afirmação de sua determinação de não se limitar a restrições culturais ou psicológicas. Em 2025 ele chega ao NALATA FESTIVAL.
Artista visual e muralista, Hanna Lucatelli é reconhecida por retratar mulheres com uma aura sagrada e poderosa. Sua arte exalta o feminino como força criadora e transformadora, humanizando a cidade por meio de cores, gestos e olhares que ocupam e ressignificam os muros. Com murais em grande escala, Hanna une técnica digital e pintura manual e em 2025 chega ao NALATA FESTIVAL.
VIGAS
Artista multimídia brasileiro, Vigas é referência internacional na integração entre arte, tecnologia e luz. Suas obras transformam o espaço em experiências imersivas que questionam nossa percepção sobre o ambiente e o tempo.
Premiado com o EMMY Award e o LIT Awards, o artista já apresentou instalações em festivais como o Amsterdam Light Festival, Sónar, Mutek e Noor Riyadh. No NALATA FESTIVAL 2025, Vigas traz sua poética do invisível para as ruas de São Paulo.
Arquiteta, muralista e educadora chilena, Jocelyn Burgos dedica sua arte a transformar espaços públicos em lugares de encontro e expressão. Seus murais dialogam com a memória, o tempo e as emoções coletivas, criando atmosferas simbólicas que convidam à reflexão.
No NaLata 2025, Burgos leva sua pintura sensível e comunitária para o coração de São Paulo.
Artista visual e designer premiado, GG Learte é reconhecido por sua linguagem mística e pela capacidade de se reinventar em cada obra. Sua produção atravessa o design e as artes visuais, explorando simbolismos e reflexões sobre o tempo, o presente e a transformação. Com quatro prêmios no Latin American Design Awards, o artista apresenta no NaLata 2025 uma visão sensível e contemporânea da arte urbana.
Pioneiro do graffiti no Brasil, Tinho é um dos nomes fundamentais da arte urbana paulistana. Desde os anos 1980, transforma as ruas em espaço de reflexão, misturando pintura, colagem e elementos arquitetônicos. Sua obra aborda questões humanas, identidade e comportamento social, unindo arte contemporânea e cultura de rua. Com passagens por instituições como Palais de Tokyo (Paris) e Paço Imperial (RJ), Tinho segue expandindo fronteiras e em 2025 está de volta ao NALATA FESTIVAL.
Nascida em Québec, a canadense Laurence Vallières é conhecida mundialmente por suas esculturas monumentais com figuras animais feitas em papelão. Suas obras já percorreram festivais e instituições na América do Norte, Europa e Ásia, com destaque para instalações em cidades como Montreal, Seattle e Madri. Em 2025, Vallières vai impactar a todos no NALATA FESTIVAL.
Estúdio criativo paulistano, a Sala 28 é referência em design audiovisual, cenografia e instalações interativas que unem arte, arquitetura e tecnologia. Fundado por Junior e Rodrigo, o estúdio ganhou destaque na cena eletrônica com projetos marcantes como o Dekmantel São Paulo, além de colaborações em festivais como DGTL e The Town. Com uma linguagem visual que mistura técnica e sensorialidade, a dupla transforma luz, som e espaço em experiências imersivas e em 2025 chega ao NALATA FESTIVAL.
Coletivo internacional formado pelos designers Sven Jonke, Christoph Katzler e Nikola Radeljković, o Numen For Use atua entre a arte conceitual, o design espacial e a cenografia. Desde 1998, o grupo cria instalações monumentais que exploram luz, estrutura e movimento, transformando o espaço em experiência. Com obras exibidas em teatros e museus da Europa e reconhecidas mundialmente, o coletivo traz sua visão híbrida que dissolve as fronteiras entre arte, design e arquitetura ao NALATA FESTIVAL 2025.
Artista paulistano, No Martins é um dos mais expressivos nomes da arte contemporânea brasileira. Seu processo criativo atravessa pintura, instalação e performance, discutindo poder, identidade e estruturas sociais. Com obras em museus como MASP, MAM e Pinacoteca de São Paulo, o artista aborda o cotidiano e a experiência coletiva da população negra, propondo novos pontos de vista sobre a história. No Martins chega em 2025 no NALATA FESTIVAL.
Artista multimídia e muralista, a trajetória de Orion atravessa ruas, museus e instituições, da Pinacoteca de São Paulo à Foundation Cartier em Paris, entre muitas outras. Sua arte rompe limites e se propaga também através de livros e obras publicadas em mais de 10 línguas. O artista apresenta uma de suas criações no NALATA FESTIVAL.
HERA
Artista alemã-paquistanesa, Hera tem sua origem artística no graffiti. Solo ou como parte do duo HERAKUT, suas obras ocuparam grandes murais em cidades como São Paulo, Miami, Berlim e Melbourne, além de exposições em museus como o Urban Nation, em Berlim, e o STRAAT Museum, em Amsterdã. Em 2025, Hera traz a essência da sua arte para o NALATA FESTIVAL.
Artista visual e fotógrafo paulistano, Flavio Samelo é um dos principais nomes da arte urbana brasileira. Desde os anos 90, registra o skate e a paisagem urbana de São Paulo, criando uma ponte entre a fotografia, o graffiti e a arte moderna, com criações que misturam imagem e abstração. Suas obras já passaram por museus, galerias e bienais dentro e fora do país, e chegou a hora do NALATA FESTIVAL entrar no roteiro do artista.
Fotógrafa, DJ e beatmaker paulistana, desde 2014 Carla Arakaki registra o universo do rap, do graffiti e da pixação em São Paulo. Sua lente revela a força e a estética da rua com olhar sensível e documental. Autora do livro Retratos de Rua (2024), Arakaki transforma o cotidiano urbano em obra coletiva, misturando fotografia e interferência artística.
ANA MORAES - UNEMPLOYED ARTIST
Entre Portugal e Brasil, Ana Moraes utiliza a fotografia para investigar subculturas urbanas — da pixação ao graffiti e à cultura do grau. Seu olhar conecta ruas, corpos e linguagens, revelando tensões entre identidade, território e exclusão social. Autora do fotolivro Lisboa e Reação: Pixação não é tag (2023), Ana traz ao NALATA FESTIVAL 2025 a potência documental e crítica de sua pesquisa visual.
Fotógrafa paulistana, Marina Nacamuli cria retratos íntimos que revelam o feminino, a rua e as subculturas. Sua obra nasce do encontro — um espelho entre artista e fotografado — e propõe uma troca sensível com o cotidiano. Com passagem pelo Brooklyn, Marina trabalha com meios experimentais, entre a película, o vídeo e o lifestyle. Seu primeiro fotolivro, Roose (2017), integra o acervo do Instituto Moreira Salles.





